Os caminhos para a licença social para operar: um modelo integrativo que explica a aceitação comunitária da mineração
“A minha empresa gasta $7 milhões de dólares por ano em programas comunitários. Ainda enfrentamos interrupções de trabalho por parte das comunidades que ajudamos. (Diretor Geral de uma empresa petrolífera, de Zandvleit e Anderson (2009, p5).)
Destaques
- Medimos e modelamos variáveis-chave na licença social para operar.
- Demonstramos que o construto da licença social pode ser avaliado empiricamente.
- Impactos piores do que o esperado reduziram a confiança e a aceitação de uma operação mineira entre as partes interessadas.
- A qualidade do contato entre empresa e comunidade, e não a quantidade, previa confiança.
- A justiça processual foi o preditor mais forte de confiança em nosso modelo.